Diego Armando Maradona, 48 anos. 33 de futebol. Fanático torcedor do Boca Juniors e dono de um carisma sem igual com a camisa argentina. Junto com Pelé e Zidane, formou o trio dos jogadores mais fantásticos que já desfilaram pelos campos de futebol. Infelizmente, as drogas abreviaram a sua genial carreira. Parou com 37 anos. Desde então, passou a frequentar assiduamente clínicas para reabilitação. Diego nem era sombra do craque que deu ao Napoli a Copa da Uefa e 2 scudettos. Como um verdadeiro palhaço, exibia sua enorme barriga pelos programas de auditório argentinos. Quase morreu, devido à overdoses e crises de abstinência à cocaína.
Sua segunda chance caiu em seu colo após o pedido de demissão do então técnico da Argentina, Alfio Basile. Julio Grandona, presidente da AFA, deu a Maradona o cargo de técnico, da qual, assim como Dunga, nunca havia trabalhado antes. Sua estréia foi em outubro de 2008, e com vitória: 1 a 0 na Escócia.
Depois veio o triunfo sobre a França, em pelo Velodrome, com show do Messi. Começo nada ruim para um iniciante.
Na seleção argentina, o Pibe implantou uma filosofia de jogo dos sonhos, com um ataque arrasador. O trio formado por Lionel Messi, Carlos Tevez e Sergio Agüero ainda seria municiado por Juan Román Riquelme. Promessa de muitos gols.
Maradona ainda apostou em Javier Mascherano como capitão, e em Jonas Gutierrez (até então com presença rara nas convocações de Basile) no meio de campo. O jovem lateral Emiliano Papa, do Velez Sarsfield, também ganhou chances com Diego.
Resultados satisfatórios, tudo muito bonito, tudo muito legal...
Aí veio a briga com Riquelme, que se recusa a voltar a defender a seleção...
Aí veio a humilhante derrota de 6 a 1 para a Bolívia em La Paz...
Aí veio a pífia vitória, seguida por uma apresentação horrenda, ante a Colômbia no Monumental de Nuñez...
E, por fim, a derrota para os equatorianos em Quito.
É, parece que a batata de Dieguito está assando...
Sua segunda chance caiu em seu colo após o pedido de demissão do então técnico da Argentina, Alfio Basile. Julio Grandona, presidente da AFA, deu a Maradona o cargo de técnico, da qual, assim como Dunga, nunca havia trabalhado antes. Sua estréia foi em outubro de 2008, e com vitória: 1 a 0 na Escócia.
Depois veio o triunfo sobre a França, em pelo Velodrome, com show do Messi. Começo nada ruim para um iniciante.
Na seleção argentina, o Pibe implantou uma filosofia de jogo dos sonhos, com um ataque arrasador. O trio formado por Lionel Messi, Carlos Tevez e Sergio Agüero ainda seria municiado por Juan Román Riquelme. Promessa de muitos gols.
Maradona ainda apostou em Javier Mascherano como capitão, e em Jonas Gutierrez (até então com presença rara nas convocações de Basile) no meio de campo. O jovem lateral Emiliano Papa, do Velez Sarsfield, também ganhou chances com Diego.
Resultados satisfatórios, tudo muito bonito, tudo muito legal...
Aí veio a briga com Riquelme, que se recusa a voltar a defender a seleção...
Aí veio a humilhante derrota de 6 a 1 para a Bolívia em La Paz...
Aí veio a pífia vitória, seguida por uma apresentação horrenda, ante a Colômbia no Monumental de Nuñez...
E, por fim, a derrota para os equatorianos em Quito.
É, parece que a batata de Dieguito está assando...
já assou! hahahaha hermano chato!
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